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Olá meus amigos, pacientes e alunos e visitantes;

Quero apresentar-lhes o meu espaço em que me dedico a editar e escrever as matérias que são publicadas nos jornais: Jornal O Planalto, Diário de Rio Mafra, Folha de Itaiópolis, nos sites bancodesaude.com.br e Canoinhas.Net da região do Planalto Norte toda semana e na Revista Folha Mais! de Mafra e na Revista Belezza Total de Curitiba como colunista.

Prof. Rodrigo M. Nora
Massoterapeuta
Quiroprático
CRMASSO 110577


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terça-feira, 2 de agosto de 2011

Síndrome do Pânico - Fobia, pânico, crises de medo.

 
Conheça esta doença e descubra que existe tratamento.

Essas pessoas se percebem inteiramente tomadas por sensações assustadoras descritas de maneira muito semelhante: aflição no peito, taquicardia, sudorese, contrações musculares, medo de perder o controle, sensação de morte e perda iminente.
As restrições vão se impondo sucessivamente a tal ponto que o indivíduo pode mesmo vir a se encontrar enclausurado em sua própria casa (fobia), inteiramente dependente de terceiros. Infelizmente um grande número de pessoas com a Síndrome do Pânico, devido à falta de informação e de acesso a tratamento adequado, buscam alívio no álcool e nas drogas.
Nos últimos tempos, um grande número de pessoas vem sendo afetadas por esse problema. Trata-se de uma situação limite, sempre relatada de forma extremamente dramática pelas pessoas que vivenciaram ou que ainda vivenciam tal situação. E assim vai se circunscrevendo um quadro cuja principal característica é um medo revestido de irracionalidade já que o medo é impalpável, invisível, ilógico, intangível.

São manifestações físicas e psíquicas que reunidas formam o quadro sintomatológico da Síndrome do Pânico conforme reconhecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Tal instituição, ao se encarregar da publicação dos diferentes manuais de psiquiatria, especifica os critérios de diagnóstico e, por conseguinte, circunscreve os diversos distúrbios, formalizando assim as doenças. A partir desse referencial a Síndrome do Pânico se distingue dos demais tipos de ansiedade pelo que é considerada a sua principal característica: crises de pânico súbitas sem fatores desencadeantes aparentes.

Em geral, segundo relato das pessoas acometidas pela Síndrome do Pânico, instala-se o que vem sendo chamado de "medo do medo", isto é, o medo de que a crise retorne. Devido a um processo de associação, a partir da primeira crise, qualquer estímulo interno (uma dor, tonteira, alterações nos batimentos cardíacos, etc.) ou externo (um lugar, um cheiro, túnel, ônibus, metrô, etc.) pode remeter à situação das crises anteriores e funcionarem como o elemento-índice, desencadeador de uma nova crise. Nesse sentido, fazendo parte de um procedimento defensivo para evitar que novas crises ocorram, vão se produzindo diferentes tipos de fobia.

Gradualmente, a vida cotidiana das pessoas acometidas dessa síndrome, vai se tornando restrita. De tal forma as limitações vão se impondo que o resultado é uma dramática incapacidade de dirigir a própria vida. As mais simples tarefas, já tão familiares, tornam-se barreiras intransponíveis. As dificuldades vão surgindo de forma inter-relacionada e aumentando progressivamente. Muitas pessoas perdem o emprego enquanto lutam contra esse mal. Subitamente se percebem inundadas por um sentimento de total impotência e incompetência, cujos motivos, até então invisíveis, começam a ser percebidos no meio social a partir dos gradativos fracassos que se infiltram, pouco a pouco, perpassando todos os setores da vida.

A cura não se dá de forma espontânea, o que significa que a sintomatologia não desaparece a menos que a pessoa receba tratamento específico, especializado, para que seja eficaz.
Atualmente, o tipo de tratamento para a Síndrome do Pânico que vem obtendo bons resultados com massagens relaxantes, reflexologia, musicoterapia, tem se baseado nas recentes contribuições de estudos e pesquisas inspiradas numa visão integrada do ser humano ¾ psico-soma. Enquanto a massoterapia auxilia a aceitação e autoconhecimento dos motivos do pânico, estimula as mudanças de atitudes necessárias para eliminá-lo, os medicamentos, em casos onde o quadro sintomatológico é mais intenso, são acompanhados de um médico psiquiatra que garantem à pessoa o equilíbrio necessário para poder se beneficiar do tratamento medicamentoso. Em Canoinhas, procurem o Dr. Franco Mazaro.


O processo psicoterapêutico, em geral, leva alguns meses. Quando bem conduzido, num primeiro momento, evita as crises ou pelo menos reduz substancialmente a intensidade e a frequência delas, trazendo alívio significativo. Na medida em que vai ocorrendo às sessões de Massoterapia o paciente vai aprendendo mais sobre os seus sintomas, sobre seu corpo, promovendo um autoconhecimento e, sobretudo, aprendendo a agir em conformidade com essas descobertas ou novas percepções. Por conseguinte, ao familiarizar-se com suas potencialidades o paciente se tornará o próprio agente da mudança de seu estado ao invés de envergonhar-se dele.


Tal atitude, que será obtida no próprio processo terapêutico, fornecerá os meios necessários para que a pessoa acometida da Síndrome do Pânico se perceba capacitada para alcançar com sucesso a eliminação de tal mal. Trata-se de uma atitude imprescindível para a conquista da cura, e que pode ser traduzida por: reapropriação do respeito a si próprio.

19-07-11 Matéria saúde Sindrome do pânico Jornal Diário Planalto
Ligue e agende sua consulta com o Massoterapeuta Rodrigo ou com a Maria Aparecida na Clínica Shiatsu Nora em Canoinhas, próximo ao hospital Santa Cruz. F.473624-1349

27-07-11 Matéria saúde Síndrome do Pânico Jornal Diário do Vale Jaraguá

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