Atrito / Bolhas
A bolha aparece quando há atrito entre os pés com meias, tênis e o solo. É mais comum em regiões em que o osso está saliente, como nos calcanhares e no dedo mínimo. Ela se forma quando uma camada de pele se descola (por causa da fricção) e enche de líquido, geralmente incolor. Diretamente ligado aos problemas de coluna.
Caso algum vaso sanguíneo rompa no descolamento da pele, a bolha enche de sangue.
Em alguns casos é recomendado que a bolha seja estourada apenas se causar dor. O ideal é pegar uma agulha de seringa descartável, fazer um pequeno furo na base da bolha e drenar o líquido. É importante não retirar a pele da bolha, já que ele serve como curativo biológico e protege contra infecções.
No caso da bolha de sangue, se estiver dolorida deve ser furada logo nas primeiras horas após a formação. Senão o sangue coagula e só sai se for retirado também a pele da bolha.
Apesar de serem muito comuns, é possível evitá-las sabendo escolher o calçado adequadamente e se possível utilizar meia, é recomendado o uso de protetores de gel e silicone para a eliminação de pressão.
Joanete
A bolha aparece quando há atrito entre os pés com meias, tênis e o solo. É mais comum em regiões em que o osso está saliente, como nos calcanhares e no dedo mínimo. Ela se forma quando uma camada de pele se descola (por causa da fricção) e enche de líquido, geralmente incolor. Diretamente ligado aos problemas de coluna.
Caso algum vaso sanguíneo rompa no descolamento da pele, a bolha enche de sangue.
Em alguns casos é recomendado que a bolha seja estourada apenas se causar dor. O ideal é pegar uma agulha de seringa descartável, fazer um pequeno furo na base da bolha e drenar o líquido. É importante não retirar a pele da bolha, já que ele serve como curativo biológico e protege contra infecções.
No caso da bolha de sangue, se estiver dolorida deve ser furada logo nas primeiras horas após a formação. Senão o sangue coagula e só sai se for retirado também a pele da bolha.
Apesar de serem muito comuns, é possível evitá-las sabendo escolher o calçado adequadamente e se possível utilizar meia, é recomendado o uso de protetores de gel e silicone para a eliminação de pressão.
Joanete
O hallux valgo, comumente conhecido como Joanete, é um dos problemas mais comuns dos pés. É caracterizado por um desvio lateral do hallux (dedão do pé), causando uma proeminência na região interna dos pés, que sofre um atrito constante com os calçados, levando à inflamação e dor local. Neste quadro é natural que as estruturas vizinhas sofram, apresentando deformidades também. Podendo estar diretamente ligada a problemas de coluna.
Algumas pessoas herdam de suas famílias a tendência para desenvolver o joanete e desde a juventude iniciam sua formação. Certamente, para estas pessoas, o uso de calçados estreitos e com saltos altos nas mulheres é muito mais prejudicial. Outros fatores participam da sua formação como o formato dos dedos e reumatismos.
O conforto na deformidade já instalada é obtido através de sapatos com câmaras mais amplas e uso de órteses confortáveis que encaixam nos pés, são eles corretivos e protetores para joanete utilizados durante o dia ou enquanto dorme.
No início a deformidade é redutível, mais tarde, torna-se resistente à mobilização. O uso de órteses tem bons resultados, evitando a progressão do quadro. Em casos mais graves, fazem-se necessárias cirurgias corretivas.
Esporão de calcâneo
É uma formação óssea que ocorre no calcâneo (osso da base do calcanhar). Ao longo dos anos pequenos fragmentos ósseos resultado do desgaste do corpo, aglomeram-se e formam uma espícula, também conhecida por "esporão". que causam fortes dores nos pés.
A dor só ocorre quando é feito o apoio de carga ou pressão no local. Está relacionado também com obesidade e com o aumento súbito de atividades diárias.
A cirurgia para retirada do esporão só é considerada em casos extremamente dolorosos que não melhoram com o tratamento conservador. Geralmente o problema é bem controlado com a fisioterapia associada ao uso de palmilhas e calcanheiras de silicone, afim de eliminar a pressão do corpo exercida naquele ponto.
Calos e Calosidade
A calosidade (ou hiperqueratose) é uma tentativa de proteção do nosso corpo em resposta a um estímulo de pressão local. Existem variações quanto ao tamanho, consistência e localização, no entanto, ocorre sempre devido ao mesmo motivo, a hiperpressão.
Quando esse excesso de pressão se distribui difusamente, observamos placas endurecidas, quando ela é concentrada em local específico, temos a presença dos calos.
Várias são as causas para esse aumento de pressão local, como obesidade, calçado inadequado, caminhadas excessivas, presença de irregularidades ósseas, atrofia dos coxins gordurosos protetores dos pés como na diabetes e na artrite reumatóide.
A situação é atenuada pelo uso de substâncias emolientes, palmilhas e outras órteses confeccionadas com gel e materiais macios, resultando numa melhor distribuição e diminuição da pressão nos pés.
Ruptura do Tendão de Aquiles
É uma lesão muito relacionada à prática esportiva. O mecanismo são micro-traumatismos repetitivos que levam à degeneração local, associados a uma contração muscular brusca, culminando com a ruptura do tendão. Diretamente ligado a problemas de coluna.
Esta e muitas outras lesões relacionadas ao esporte podem ser prevenidas através do uso sobre tudo do bom senso, tomando pequenas precauções como aquecer realizando alongamentos antes da realização de esportes, não persistir com os exercícios se sentir dor, usar sapatos e palmilhas adequadas que amorteçam o impacto e evitar correr em superfícies muito duras e íngremes, esses e alguns outros fatores sobrecarregam o tendão de Aquiles.
Pé de Charcot
Consiste de uma série de fraturas e deslocamentos dos ossos que ocorrem como resultado de pequenos traumatismos. Diretamente ligado a problemas de coluna.
A patologia consiste de um dos problemas mais sérios do pé diabético, podendo levar ao desabamento do arco plantar.
O quadro progride aos poucos a partir de uma estória de trauma leve nos pés, onde se inicia um quadro de edema e vermelhidão, podendo evoluir para fragmentação óssea se a pessoa persistir em caminhar nesta fase.
É necessário muito cuidado para evitar a formação de úlceras devido à deformações da curvatura dos pés. O indivíduo necessita de sapatos e palmilhas afim de conter a evolução da deformidade.
Síndrome do seio do Tarso
Caracterizada por uma dor persistente no seio do tarso, com duração de meses ou anos. Normalmente existe um antecedente traumático no tornozelo, embora não seja uma regra. O indivíduo queixa-se de dor local e instabilidade do tornozelo, o tratamento consiste do uso de palmilhas para absorção de impacto e antiinflamatórios, sendo bastante eficaz na maioria dos casos. Quando não há uma boa resposta, o procedimento cirúrgico é realizado.
Pé tálus
Também conhecido como "pé em cadeira de balanço", o pé tálus é uma má formação congênita onde temos o osso escafóide luxado para cima do tálus. Esta pode ser a única mal formação do indivíduo, ou pode vir acompanhada de outras alterações como mielomeningocele, artrogirpose, luxação de quadril, etc.
O importante nesta patologia é o diagnóstico precoce para realizar o tratamento imediato, pois a deformidade é totalmente corrigível.
Também existem casos mais simples de origem postural que se corrigem de maneira espontânea nos primeiros dias de vida. Em casos um pouco mais resistentes são utilizadas palmilhas corretivas.
Unhas Encravadas
Esta alteração ocorre quando uma das pontas das unhas enterra-se na pele ao seu redor. Essa unha continua crescendo e aquela pele se torna uma barreira, de forma que em resposta surgirá um quadro de dor e inflamação, favorecendo infecções. Diretamente ligado a problemas de coluna (escoliose) (ciatalgia) Dores no nervo ciático.
A unha mais comumente acometida é a do grande dedo do pé.
É importante procurar logo um médico ou podólogo, ao invés de tentar solucionar o problema sozinho cortando ou lixando a unha afetada. Em Canoinhas indico a Podóloga Daniele Stachechen.
O desconforto pode ser controlado através de alguns cuidados:
* Não cortar a unha pelos cantos ou curtas demais, Evitar calçados apertados.
* Utilizar protetores de silicone ou de gel colocados na ponta dos dedos reduzindo as dores e hipersensibilidade.
* Utilizar órteses que impedem que as unhas penetrem na pele.
Neuroma de Morton
É um problema comum do pé associado com a dor, o inchamento e/ou uma inflamação de um nervo, geralmente entre 3º e 4º dedos do pé, com perda da sensibilidade e/ou formigamento extendendo-se por esses dedos. Diretamente ligado a problemas de coluna (escoliose) - (ciatalgia) - Fortes dores do nervo ciático.
Causa:
É uma função anormal do pé relacionada aos ossos que espremem um nervo geralmente entre as 3ns e 4ns da cabeça dos metatarsos. Os calçados com dedos do pé pontudos e/ou os saltos elevados podem frequentemente conduzir a um neuroma. Podem comprimir o nervo entre os dedos do pé, causando o desconforto e a dor extrema.
Tratamento e Prevenção:
A primeira etapa no tratamento Neuroma de Morton deve selecionar calçados apropriados. Os calçados com uma frente larga e profunda (área do dedo do pé) são ideais para tratar e aliviar a dor. A etapa seguinte no tratamento é usar uma palmilha com um apoio metatarsal, situado atrás do terceiro e quarto metatarsos, para distribuir a pressão, em outras áreas que tolerem melhor, e aliviar a dor causada pelo neuroma.
Dedos em Garra
Os dedos dos pés se mantêm equilibrados com funcionamento normal através do trabalho harmonioso de tendões flexores e extensores. Várias deformidades dão origem à perda desse equilíbrio, contribuindo ainda em alteração da biomecênica da marcha. Diretamente ligado aos problemas de coluna em mulheres.
Sapatos com bico fino, diabetes, hansen e sequelas de artrite\artrose estão entre os grandes vilões, sendo normalmente os responsáveis pela alteração da arquitetura dos pés.
Em princípio, produzem uma deformidade flexível, mas com o tempo os dedos se tornam rígidos e começam a desenvolver calosidades dolorosas, consequência da pressão e atrito inadequado entre os pés e calçados.
É interessante a intervenção precoce com o uso de órteses corretoras e alongamentos quando os dedos ainda estão flexíveis. Em fase tardia, com a rigidez, por vezes é indicado procedimento cirúrgico com Médico ortopedista em Canoinhas procure Dr. Adriano de Aguiar.
Dedos Montados
São dedos que apresentam um mal alinhamento entre si, posicionando-se uns em cima dos outros. Diretamente ligado a problemas de coluna (escoliose) e (ciatalgias) Fortes dores no nervo ciático e fibular.
O uso de sapatos muito apertados, deixando os dedos posicionados uns sobre os outros, inicialmente causa apenas desconforto, mas pode culminar com deformações. Os tecidos se acomodam à nova posição e em pouco tempo observa-se o surgimento de calos.
Para tratar esta deformidade é necessária a associação entre a escolha mais adequada dos calçados, a colocação de órteses corretivas e realização de exercícios de alongamento.
Casos mais graves, que levam a limitação funcional devem ser discutidos com médico especialista (ortopedista) para possível procedimento cirúrgico.
Metatarsalgia
É a dor que ocorre na região anterior do pé, onde temos 5 "ossinhos" chamados metatarsos. O problema pode estar relacionado a ossos, articulações, músculos, ligamentos ou tendões desta região. Diretamente ligado a problemas de coluna (ciatalgias).
As causas mais comuns da metatarsalgia são traumas nos pés, SALTO ALTO, doenças articulares, doença dos sesamóides e tumoração de partes moles.
É necessário tratamento de acordo com a sua patologia de base. O uso de palmilhas de descompressão e elevação do botão metartasal apresentam ótimos resultados, quanto aos sapatos, é necessário a interrupção ou grande redução do uso de salto alto e priorizar solados que evitem demasiado movimento nos metatarsos.
Pé torto congênito
É uma deformidade de difícil tratamento, complexa e muito comum. Envolve ossos, músculos, tendões e vasos sangüíneos. O pé adota a posição equino-varo-supino, ou seja, calcanhar elevado, pé rodado para cima e voltado para dentro.
O diagnóstico é feito no recém-nascido. O tratamento deve começar nas primeiras semanas de vida; quanto mais precoce, melhores os resultados. O trabalho consiste da manipulação e uso de gesso seriados e costuma ter bons resultados. Pés mais rígidos necessitam de procedimento cirúrgico e têm melhores resultados quando realizado entre os três meses e um ano de idade. Existe a possibilidade de recorrência da deformidade, nesses casos, novos procedimentos cirúrgicos são realizados.
Fascite Plantar
A fáscia plantar é um tecido que recobre a musculatura do pé, estendendo-se do calcanhar aos dedos. A fascite constitui-se da inflamação deste tecido. Esta patologia acomete principalmente mulheres na faixa etária dos 40 aos 50 anos e está bastante relacionada com obesidade. Indiretamente relacionada com problemas de coluna
O indivíduo com fascite plantar queixa-se de dor na planta dos pés, especialmente durante os primeiros passos logo ao acordar, pois neste momento os tecidos da planta do pé estão mais encurtados. Outra queixa comum é piora do quadro após a prática esportiva, ou ter passado longos períodos de pé. Este quadro será bastante atenuado pelo uso de palmilhas de silicone e alongamento diário do tendão de Aquiles e da fáscia plantar.
Pé Cavo / Pé Supinado
Também conhecido como “pé arqueado”. Apresenta elevação excessiva do arco longitudinal da base plantar do pé, desde os dedos até o calcanhar. O exagero dessa curvatura, se caracteriza pela distribuição do peso em apenas dois pontos, o calcâneo e a cabeça dos metatarsos (dedos dos pés). Frequentemente, ocorre um desequilíbrio na distribuição dos pontos de pressão, que pode ocasionar dores e calosidades na base dos dedos. Diretamente ligado aos problemas de coluna. (Cifose, Lordose).
Caracteriza-se por apresentar rigidez excessiva e inflexibilidade, dificultando o amortecimento das forças pelas arcadas plantares. Isso pode causar dificuldades de adaptação aos calçados - que, em geral, necessitam de suporte de arco - e dor ao realizar atividades como caminhar, correr e ficar longos períodos em pé. Em casos mais graves, pode causar incapacitação importante.
Sua causa pode ser neurológica, ortopédica ou neuromuscular.
* Geralmente são observados desvios compensatórios ascendentes em joelhos, pelve e coluna, associados ao calcâneo varo.
Cuidados: A melhor forma de compensar a rigidez e a falta de amortecimento de um pé cavo será com sapatos com características contrárias às do pé. Neste caso, o ideal é procurar sapatos que ofereçam mais flexibilidade e amortecimento de impactos. Outro fator é a acomodação do pé nos sapatos: além de uma boa folga no comprimento, o pé deve ajustar sem exceder a largura do sapato, promovendo a movimentação natural do pé.
PÉ VALGO: É a projeção do calcâneo pra fora do corpo, fazendo com que o Tendão de Aquiles se projete para a parte interna do corpo.
Os tornozelos vistos por traz podem se tocar facilmente ainda que o bordo medial dos pés estejam afastados. Diretamente ligado a problemas de coluna (escoliose).
PÉ VARO: É a projeção do Tendão de Aquiles para a parte externa do corpo, fazendo com que o calcâneo se projete pra dentro. Diretamente ligado a problemas de coluna (escoliose).
O Pé Diabético
É um termo muito utilizado na prática médica diária e traduz sucintamente alterações que ocorrem nos pés decorrentes de complicações do diabetes mellitus: a neuropatia diabética (alterações nos nervos periféricos), problemas circulatórios (micro e macroangiopatia diabética) e a infecção. Indiretamente ligada a problemasde coluna.
O menor fluxo sanguíneo, a formação de feridas que se infeccionam e de difícil cicatrização (úlceras de perna) podem levar à gangrena. As complicações nos pés dos pacientes diabéticos são responsáveis por cerca de 25% das internações hospitalares destes pacientes.
Os diabéticos têm motivos muito especiais para cuidar de seus pés. Níveis elevados de glicose no sangue por um longo tempo podem levar à perda de sensibilidade e dificuldades na circulação do sangue nos pés, podendo resultar também em danos severos nos nervos periféricos. Com isso, é possível não perceber um sapato apertado ou mesmo não sentir queimaduras, cortes e machucados, facilitando o aparecimento de infecções.
As infecções, por sua vez, interferem no bom controle do Diabetes. O Cuidado diário dos pés é meticuloso e a escolha de um calçado pode ajudar a prevenir esses problemas.
Inspecione diariamente os pés. Procure rachaduras, bolhas, inchaços, feridas entre os dedos, inflamações ou qualquer mudança de cor. Busque o auxílio de outra pessoa, caso não consiga realizar o auto-exame.
• Procure calos, cortes ou mesmo, ulcerações na
planta dos pés.
• Se não for possível que outra pessoa “inspecione”, utilize um espelho para fazê-lo.
• Examime cuidadosamente os entre dedos.
• Não deixe seus pés de molho e não use bolsas de água quente.
• Secar bem os pés, principalmente entre os dedos e ao redor das unhas.
• Lave os pés diariamente com água morna e sabão neutro.
• Não use talco spray ou esparadrapo nos pés.
• Não corte os calos e não use produtos para retirá-los.
• Passe creme hidratante nas pernas e nos pés, mas nunca entre os dedos.
• Corte as unhas em linha reta e nunca deixe-as muito curtas.
• Não retire as cutículas e os cantos das unhas.
• Não use canivete, gilete ou faca para cortar as unhas.
• Informe a pessoa que cuida de seus pés para seguir esses cuidados.
Use calçados fechados e macios.
• Não use calçados apertados, abertos, de bico fino ou de salto alto.
• Antes de calçar os sapatos, verifique se não há nada dentro que possa machucar seus pés como pregos, pedras etc...
• Não ande descalço nem mesmo dentro de casa.
• Quando indicado, use palmilhas diariamente, durante todo o tempo.
• Use meias de algodão sem costuras e sem elásticos, trocando-as diariamente.
Em casos que já apresentem amputações ou ulcerações, é aconselhado o uso a tecnologia do silicone medicinal somado e a especialização da ortopedia técnica com a biomecânica, hoje é possível que o diabético com sequelas possa ter uma vida ativa e sobretudo com qualidade, pois, o uso das órteses personalizadas e calçados especiais tem demonstrado ser um artifício de muita importância para reabilitação.
Pé Plano/Pé Pronado
O pé plano é uma condição muito comum. Conhecido como “pé chato”.
Muitos rapazes não servem ao exército por estar com esta patologia nos pés.
Caracteriza-se por uma postura pronada (uma inclinação dos ossos do tornozelo para dentro) da parte posterior do pé. Além disso, ocorre uma diminuição do arco longitudinal plantar, que vai desde os dedos até o calcanhar, condição na qual a maior parte da planta do pé fica em contato com o solo.
Essa condição se instala devido ao afrouxamento ligamentar, ou da fáscia plantar, que altera a curvatura fisiológica, resultando em prejuízo na funcionalidade estrutural dos pés. Tal sobrecarga, além de produzir calosidades, impõe alterações na marcha, com consequente perda de equilíbrio e lesões nas áreas de impacto.
Há pessoas com o pé raso que tendem a colocar o peso corporal todo para o lado medial do pé, como resultado da redução ou ausência do arco longitudinal do pé. Nesses casos, pode haver o aparecimento de dor e outros desconfortos, nos pés e em outras regiões do corpo, como joelho, quadril e coluna, podendo atingir até a região do pescoço e da cabeça. Em contrapartida, muitas das variações dos pés planos geralmente não causam dor nem outros problemas, de modo que a pessoa com essa alteração anatômica nem sabe que a possui.
Na maioria dessas situações não há necessidade de tratamento.
* Em bebês e crianças
O arco longitudinal do pé começa se formar na infância, somente após a criança iniciar seus primeiros passos. É normal bebês não apresentarem as curvaturas nos pés. Caso persista após os dois anos de idade, os pais devem estar atentos para a necessidade de um tratamento ortopédico.
Os sapatos servirão como molde para que a criança não sofra com futuras deformações. Raramente será necessário o tratamento cirúrgico, que é utilizado para corrigir desvios mais graves.
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