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Olá meus amigos, pacientes e alunos e visitantes;

Quero apresentar-lhes o meu espaço em que me dedico a editar e escrever as matérias que são publicadas nos jornais: Jornal O Planalto, Diário de Rio Mafra, Folha de Itaiópolis, nos sites bancodesaude.com.br e Canoinhas.Net da região do Planalto Norte toda semana e na Revista Folha Mais! de Mafra e na Revista Belezza Total de Curitiba como colunista.

Prof. Rodrigo M. Nora
Massoterapeuta
Quiroprático
CRMASSO 110577


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sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Respiração correta e a energia corporal.



Especialistas afirmam que a reeducação respiratória, além de prevenir doenças, reduz o estresse, a hipertensão, a depressão e ajuda a rejuvenescer e emagrecer. Auxilia também a tranquilizar o emocional da pessoa e induz o relaxamento.

Estudos mostram que a respiração lenta pelo diafragma traz benefícios à saúde. Esse músculo (diafragma) se localiza entre o tórax e os pulmões. Quando ele é utilizado o oxigênio atinge completamente o pulmão.
Na respiração torácica, o ar alcança somente a parte superior do órgão, o que ocasiona uma inatividade da parte inferior, e acaba prejudicando o desempenho do cérebro e do coração.

Existem dois tipos de respiração: a torácica (barriga para dentro e peito para fora), mais utilizada e menos recomendada. A troca gasosa será feita plenamente, mas somente pela parte superior dos pulmões. Como a parte inferior fica inativa, pode abrir espaço para doenças pulmonares como bronquites, asmas e infecções alérgicas. Já a respiração diafragmática (respiração abdominal- barriga para fora e peito para dentro), que utilizamos no início de nossas vidas, é a melhor porque o oxigênio chega até a parte abaixo dos pulmões, onde ocorrerá a traca gasosa do oxigênio pelo gás carbônico. Na saída, o gás carbônico passará completamente pelos pulmões.



O oxigênio leva nutrientes as células e a Massagem elimina o Ácido Lático produzido pelo organismo encaminhando para os gânglios linfáticos sendo excretado pela urina, fezes e suor. Respire pelo nariz e solte pela boca (jargão da minha massagem)!

Para realizar quase todas as tarefas que nosso corpo necessita para a nossa sobrevivência (funções biológicas), ou para que possa realizar uma ação do nosso comando (movimentos e exercícios), é necessário um gasto de energia para que isto aconteça. Esta energia é proveniente de uma molécula chamada ATP (Adenosina Trifosfato – uma molécula universal condutora de alta energia, fabricada em todas as células vivas como um modo de capturar e armazenar energia. Consiste de base púrica adenina e do açúcar de cinco carbonos ribose, aos quais são adicionados três moléculas de fosfato). À medida que o corpo vai realizando suas funções, o ATP é degradado e, consequentemente é restaurado por outra fonte energética que pode ser proveniente da fosfocreatina (uma outra molécula geradora de energia), das gorduras, dos carboidratos ou das proteínas.

Conforme as necessidades energéticas vão avançando, o corpo utiliza o pouco ATP que ele tem disponível para realizar suas funções, a medida que o ATP acaba, é solicitado o uso da fosfocreatina para ressintetizar o ATP, porém a fosfocreatina também é pouca em nosso organismo. Então as necessidades energéticas continuam é o nosso organismo solicita outro macronutriente para realizar a ressintese do ATP. Entretanto, neste momento o nosso corpo precisa fazer uma escolha, ele precisa determinar qual substrato energético utilizar: gordura, na forma de triglicerídeos, ou carboidratos, na forma de glicose ou glicogênio muscular. Essa escolha irá depender de dois fatores: (1) a velocidade do ATP; e (2) se há ou não a presença de oxigênio durante o processo de transformação.

Na presença de oxigênio e na pouca necessidade de solicitação deste macronutriente, o organismo utilizaria a gordura para ressintetizar ATP, uma vez que a gordura gera mais ATP que a glicose, e sua fonte é praticamente ilimitada no nosso corpo, não levando-o ao risco de sofrer pela má utilização deste substrato. Por outro lado, na necessidade de alta velocidade de ressintese do ATP o organismo irá optar pela glicose ou glicogênio hepático e muscular; como em exercícios extenuantes e muito intensos. Isso também ocorreria na ausência de oxigênio durante o processo de transformação para gerar energia, chamado de ciclo da glicólise. Esse ciclo seria capaz de gerar energia suficiente para ressintese do ATP, mas teria um efeito indesejável, a produção de ácido lático (um subproduto "tóxico" gerado no decorrer do ciclo de ressintese do ATP), que faria com que o exercício fosse interrompido minutos depois pela instalação da fadiga muscular dos músculos ativos (músculos exercitados).

O lactato não deve ser encarado como um produto de desgaste metabólico. Pelo contrário, proporciona uma fonte valiosa de energia química que se acumula como resultado do exercício intenso.

O lactato é formado continuamente durante o repouso e o exercício moderado. As adaptações dentro dos músculos induzidas pelo treinamento aeróbico permitem os altos ritmos de renovação do lactato; assim sendo, o lactato acumula-se para os níveis mais altos de exercício que no estado destreinado.

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