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Prof. Rodrigo M. Nora
Massoterapeuta
Quiroprático
CRMASSO 110577


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domingo, 3 de julho de 2011

Obesidade Infantil pode causar doenças cardiovasculares e diabetes.



Aprenda abaixo como toda a família deve entrar no ritmo quando o assunto é a obesidade infantil. O problema é que, muitas vezes, a mãe e a criança fazem a dieta e o pai traz a pizza à noite porque diz que não está de regime. No entanto, se a família toda não se reeducar, não existe mágica. Não é novidade que nos últimos anos a obesidade, inclusive a infantil aumentou de forma considerável em nosso país. Isso se deve principalmente à mudança dos padrões alimentares ocorridos nos últimos anos: aumento do consumo de carboidratos simples e gordura saturada em detrimento do consumo de fibras.

Por essa razão, no estado de Santa Catarina, foi sancionada uma lei (15.265), que institui o Programa de Prevenção e Tratamento da Obesidade Infantil nas instituições de ensino públicas e privadas.

Conforme esta lei as instituições de ensino deverão instituir o programa, tendo como objetivo, a promoção de hábitos de vida saudável entre os alunos, enfatizando sempre a necessidade de uma alimentação equilibrada e a prática regular de exercício físico.

O programa também visa à realização de exames, a orientação e o acompanhamento do estudante, a avaliação da merenda escolar, a adoção da alimentação saudável e ações educativas sobre causas e efeitos da obesidade. Além disso, as escolas ficarão obrigadas a realizarem frequentemente reuniões com os pais para abordar as consequências, modos de prevenção e tratamento da obesidade infantil.

A lei veio para melhorar o quadro de obesidade infantil em Santa Catariana e é isso o que todos os outros estados deveriam fazer para tentar amenizar esta situação em nosso país.

A obesidade na infância e na adolescência pode antecipar de 10 a 20 anos a manifestação de doenças cardiovasculares. De acordo com Dr. Raul Dias dos Santos, cardiologista e diretor da Unidade Clínica de Dislipidemias do Incor (Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP), ligado à Secretaria de Estado da Saúde, a criança acima do peso ideal pode desenvolver síndrome metabólica. Nessa condição, a obesidade acarreta, com o tempo, outras disfunções no organismo, como o aumento progressivo da pressão arterial e dos níveis de triglicérides e de glicose no sangue. “A síndrome é uma bomba-relógio que pode causar precocemente o aparecimento de diabetes e de doenças do coração e dos vasos”, alerta o médico.

Segundo o cardiologista, devido ao sedentarismo e à alimentação incorreta, a aceleração do processo de aterosclerose já pode se manifestar em jovens na faixa etária dos 18 anos. A aterosclerose se caracteriza pelo envelhecimento natural de vasos e de artérias do organismo. Quando exacerbada, ela pode levar à obstrução dessas vias de passagem do sangue e, em conseqüência, a infartos em órgãos importantes, como o coração e o cérebro. A aterosclerose pode ser detectada nessa faixa etária pelo ultrassom de carótidas. O exame identifica alterações precoces nessas artérias do pescoço - indicador importante do desenvolvimento da doença cardiovascular.

Por isso, é recomendável que, além de manter o peso em níveis ideais, crianças a partir de 10 anos dosem o colesterol. Com isso, pode-se identificar riscos e corrigir rumos, evitando, assim, complicações futuras. “Em crianças que possuem histórico de doenças cardíacas na família, a medição do colesterol deve ser feita logo aos dois anos de idade”, observa.

Para diminuir os riscos de doenças cardiovasculares, uma alimentação saudável e a prática de exercícios devem ser inseridas já na primeira infância. “É nessa fase que você deve implantar hábitos saudáveis”. O médico lembra, ainda, que a partir de dois anos de idade, alguns alimentos como leite e queijo devem ser reduzidos e trocados por gorduras vegetais.

A nutricionista do Serviço de Nutrição e Dietética do Incor, Juliana Maldonado, ressalta que a alimentação das crianças deve ser rica em frutas, verduras e legumes. No entanto, como a maioria delas reluta em comer esses alimentos, a nutricionista dá algumas dicas: “A mãe deve diversificar as formas de preparo, ou também pode variar a forma de apresentação do prato, tornando-os mais atrativos.” Outra dica da nutricionista é incentivar a criança a participar do preparo dos pratos ou também levá-la à feira ou ao supermercado, para despertar o interesse nesses alimentos.

Bolachas recheadas, salgadinhos industrializados e refrigerantes em geral são inimigos da boa alimentação, devido ao alto índice de gordura e de açúcar que esses produtos contêm. “São alimentos muito consumidos pelas crianças e que podem levar à síndrome metabólica e, no futuro, a problemas cardiovasculares”, destaca a nutricionista.

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02-07-11 Matéria saúde Obesidade Infantil Jornal Diário Planalto
05-07-11 Matéria saúde Obesidade Infantil Jornal Diário Rio Mafra

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