O fígado é o maior órgão interno do corpo humano e seu peso médio é de aproximadamente 1,5 quilos em adultos.
O fígado é o centro metabólico do organismo, possuindo inúmeras funções. Nele, os nutrientes são assimilados, modificados e armazenados até serem solicitados.
Inúmeras doenças podem acometer o fígado, incluindo as hepatites virais (hepatites A, B, C, etc), hepatites tóxicas (álcool, remédios, etc), doenças auto-imunes, doenças metabólicas, doença gordurosa, tumores benignos e malignos.
A hepatite é considerada crônica quando persiste por mais de seis meses sem que o organismo consiga curá-la.
A doença hepática, numa primeira fase, costuma ser silenciosa.
Os principais sinais e sintomas incluem: icterícia (pele e/ou olhos amarelados), prurido (coceira), ascite (água na barriga), edemas (inchaços), hemorragia, encefalopatia (intoxicação do cérebro).
O diagnóstico precoce é fundamental para que tenhamos melhor resultado no tratamento.
Principais palavras chaves (doenças, sinais e sintomas):
Hepatite - Hepatite auto-imune - Hepatite medicamentosa - Hepatite tóxica - Hepatite viral Hepatite A - Hepatite B - Hepatite C - Câncer de fígado - Cirrose hepática – Encefalopatia hepática - Nódulo hepático - Nódulo do fígado - Gordura no fígado - Esteatose hepática Fígado gorduroso - Doenças vasculares do fígado - Icterícia - Doença hepática gordurosa não alcoólica - Insuficiência hepática fulminante - Esquistossomose hepática - O Fígado e a Síndrome da imunodeficiência adquirida - Fígado e drogas - Doença hepática alcoólica - Doença de Wilson - Hemocromatose - Deficiência de alfa-1-antitripsina.
Doença gordurosa do fígado é o acúmulo de gordura nas células do fígado. É comum em pessoas com excesso de peso, diabéticos, com níveis de triglicérides e colesterol elevados, e sedentários.
Possivelmente é doença do fígado que mais frequentemente acomete a população mundial (30% da população), tanto crianças quanto adultos.
Esteatohepatite não alcoólica - é a fase mais adiantada da doença gordurosa do fígado, podendo o paciente evoluir para cirrose e câncer do fígado.
Na maioria das vezes é um exame de imagem de rotina (ultrassom, tomografia, ressonância) que chama a atenção para a possibilidade de existir gordura no fígado. Este achado não deve ser menosprezado.
Cabe ao especialista a confirmação da existência da doença gordurosa do fígado ou do diagnóstico de outras patologias que também levam a um maior acúmulo de gordura neste órgão. Após esse diagnóstico, o paciente deve iniciar o tratamento.
Cabe ao especialista a confirmação da existência da doença gordurosa do fígado ou do diagnóstico de outras patologias que também levam a um maior acúmulo de gordura neste órgão. Após esse diagnóstico, o paciente deve iniciar o tratamento.
Não podemos esquecer que muitos pacientes que evoluíram para o fracasso do fígado e ou ao câncer sofriam de doença gordurosa e poderiam ter sido tratados, com melhores resultados quanto mais precoce o diagnóstico e a instituição do tratamento médico.
O fígado é acometido por tumores benignos e malignos (câncer). Os tumores benignos mais frequentes são: hemangioma, hiperplasia nodular focal e o adenoma. O especialista analisará os achados de imagem e concluirá qual a melhor conduta a ser estabelecida.
Os tumores malignos podem ser primários (originados do próprio fígado) ou metastáticos (originários de outros locais).
A metástase é o tumor maligno mais comum do fígado. O fígado é o órgão mais frequentemente afetado por metástases veiculadas por via sanguínea. O padrão de crescimento do tumor metastático é mais rápido do que o da lesão original.
A detecção da doença em pacientes assintomáticos é crucial para a sobrevida destes pacientes. A maioria dos pacientes permanece assintomática por longos períodos, sendo que os sintomas da metástase hepática estão associados com doença avançada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
PARTICIPE DO FORMULÁRIO DE COMENTÁRIO