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Prof. Rodrigo M. Nora
Massoterapeuta
Quiroprático
CRMASSO 110577


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quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Nem toda gordura é igual

Conheça os tipos de gordura existentes no organismo.


Gordura visceral, subcutânea ou intramuscular: onde estará o problema?
Não apenas os obesos devem se preocupar com a saúde. Magros com “barriga de cerveja” também correm riscos. Há diferentes tipos de gordura, e alguns são mais perigosos que outros.
Olhe-se no espelho. Vire de perfil. Sua barriga parece grande demais? Imagine então que, lá dentro, células de gordura enormes estão produzindo sem parar dezenas de substâncias que agem em silêncio, aumentando seu apetite, ajudando a obstruir os vasos sanguíneos, arruinando seu equilíbrio metabólico, destruindo seu fígado e até provocando a formação de tumores malignos. A ciência vem revelando que, muito mais que um mero depósito de energia que sobrecarrega o corpo pelo excesso de peso, o tecido adiposo é um órgão que afeta quimicamente o funcionamento de todo o organismo. E as células de gordura que se acumulam perto dos órgãos, no que é chamado de obesidade visceral, são diferentes das que ficam sob a pele (gordura subcutânea), responsáveis pelos pneuzinhos e pela celulite. Embora mais fácil de perder, a gordura visceral é mais ativa e produz substâncias mais danosas ao organismo. Isso comprova a estreita relação entre as grandes cinturas e o diabetes tipo 2, o infarto, o derrame, a trombose, o câncer e até a cirrose.

Gordura viceral
- Acumula-se nas camadas profundas do abdome, em volta dos órgãos.
- Células maiores, que se multiplicam pouco, mas são mais ativas e afetam o metabolismo.
- Células mais resistentes à insulina.
- É mais fácil de perder.
- Caracteriza a 'barriga de cerveja' - mesmo que a pessoa não beba.
- Sua predominância caracteriza a obesidade 'em formato de maçã', fator de risco para a saúde.
- Aparência de 'gordura dura'.
- Mais frequente em homens, mas também pode afetar mulheres.

Só a tomografia computadorizada pode detectar a gordura viceral.
Gordura subcutânea
- Acumula-se sob a pele, principalmente no culote, nas nádegas e nas pernas e produz a celulite.
- Células menores, que têm mais facilidade de se multiplicar e são mais sensíveis à insulina.
- Prejudica menos o metabolismo, mas é mais difícil de perder.
- Sua predominância caracteriza a obesidade 'em formato de pêra', considerada menos prejudicial à saúde.
- Aparência de 'gordura mole', mesmo quando localizada no abdome.
- Mais frequente em mulheres, mas também pode estar presente em homens.


O exame completo de composição corporal pode ser feito por um educador físico, em Canoinhas esta avaliação na Academia 7 com Eliane Cristina fone: 3622.2427
Ninguém decide onde engordar mais, se na barriga, nas pernas ou nos quadris. 'Tudo depende da genética', explica Geraldo Medeiros-Neto, professor de Endocrinologia da Universidade de São Paulo (USP). Assim, uma pessoa pode desenvolver a chamada 'barriga de cerveja' sem nunca ter tomado uma gota da bebida. Se tiver o azar de ser predominantemente andróide - acumula mais gordura na cintura -, está muito mais sujeita à síndrome metabólica, um conjunto de alterações que é meio caminho andado em direção às conseqüências mais fatais da obesidade. Não há estimativas exatas no Brasil, mas, nos Estados Unidos, a síndrome atinge 30% dos adultos. Um estudo finlandês mostrou que os portadores têm risco quatro vezes maior de morrer de doenças cardiovasculares.

Na base da síndrome metabólica está um fenômeno chamado resistência à insulina. Por causa da ação das substâncias produzidas pelas células adiposas, as outras células do corpo passam a não responder direito ao comando da insulina, que administra o armazenamento e o consumo de energia pelo organismo. Como as células não reagem às ordens do hormônio, o pâncreas é obrigado a aumentar a produção da substância, o que pode levar a sua exaustão e à consequente elevação do açúcar no sangue. Quem fabrica a insulina são as células beta. De novo, é a herança genética que define se elas resistirão ou não à sobrecarga. Mesmo que por sorte elas sejam 'fortes' e o diabetes não apareça, o risco de infarto persiste alerta o endocrinologista Amélio Godoy Matos, professor da PUC-RJ. 

Existe gordo saudável? Muitos imediatamente se lembrarão do humorista Jô Soares, que gosta de alardear a 'beleza' de seus exames de sangue. A explicação médica é que, embora a cintura do apresentador esteja muito acima de qualquer limite-padrão, ele provavelmente tem pouca gordura visceral e mais subcutânea. Por outro lado, uma pessoa tecnicamente magra pode ter a síndrome metabólica, embora esses casos sejam mais raros, conforme afirma Carlos Alberto Malheiros, chefe da área de estômago do Departamento de Cirurgia da Santa Casa de São Paulo. As populações asiáticas, por exemplo, são especialmente mais sujeitas a 'engordar por dentro'. 
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