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Prof. Rodrigo M. Nora
Massoterapeuta
Quiroprático
CRMASSO 110577


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quarta-feira, 15 de junho de 2011

O tabagismo e o álcool

Muitas pessoas fumam por prazer, por razões sociais, como por exemplo, pressão dos amigos ou simplesmente para satisfazer seu vício. Inicialmente, o hábito de fumar era comum somente entre os nativos das Américas do Norte e do Sul.

Posteriormente, ele foi levado ao resto do mundo através do comércio e exploração das Américas.

O tabagismo no Brasil continua em declínio, mas, por outro lado, o consumo excessivo de bebidas alcoólicas tem crescido, principalmente entre mulheres.

De acordo com pesquisa divulgada nesta segunda-feira pelo Ministério da Saúde, o percentual da população adulta que bebe álcool em excesso passou de 16,2% em 2006 para 18% em 2010.

Os homens são a maioria entre os que bebem em excesso --26,8% em 2010, contra 25,5% em 2006. Foi entre as mulheres, no entanto, que se deu o aumento mais expressivo: a taxa passou de 8,2 para 10,6% nos quatro anos.

O ministério considerou consumo excessivo de álcool cinco ou mais doses em uma mesma ocasião em um mês para os homens ou quatro ou mais doses para as mulheres.

A pesquisa foi feita em todas as capitais por meio de 54 mil entrevistas telefônicas.

Em relação ao fumo, o percentual caiu de 16,2% da população adulta em 2006 para 15,1% em 2010. A queda se deu entre os homens: de 20,2% para 17,9%. Entre as mulheres, o índice ficou estável em 12,7% ao longo dos anos.

O Secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, admite que a queda na prevalência de fumantes no país é "lenta". Segundo ele, a preocupação maior está no fato de que pessoas com menor escolaridade (até oito anos) fumam mais --18,6% em relação às mais escolarizadas (12 anos ou mais).

Além do tabaco, o cigarro apresenta muitas outras substâncias prejudiciais, dentre elas, a nicotina, que causa dependência.
Logo de início, a nicotina apresenta um efeito benéfico ilusório, pois estimula a atenção, a memória e gera um estado moderado de euforia.

Entretanto, a partir do momento que o hábito de fumar se torna crônico, a nicotina somente atenua os sintomas tão incômodos da abstinência, que são: confusão mental, nervosismo, ansiedade, insônia e depressão.

Em usuários crônicos, tais sintomas se iniciam de forma bastante rápida, em aproximadamente 30 minutos após cada dose.
Um outro malefício da nicotina é que ela causa distúrbios no metabolismo e inibe o apetite.

Pesquisas médicas concluíram que fumantes crônicos possuem uma probabilidade muito maior de contrair doenças como câncer de pulmão, enfisema e doenças cardiovasculares.

Diante de todos esses malefícios causados pelo cigarro, muitos países restringiram sua venda obrigando os fabricantes a colocarem advertências bastante destacadas em suas embalagens.

Visando desencorajar o fumo, outras medidas também foram tomadas por muitos governantes, como a restrição, ou, até mesmo, a proibição de se fumar em restaurantes, shoppings e em muitos outros locais públicos.

Doenças provocadas pelo hábito de fumar
O fumo pode provocar muitos tipos de câncer, como o câncer de pulmão, de rim, de laringe, de cabeça e pescoço, de bexiga, de esôfago, de pâncreas e de estômago.

Além disso, existem evidências que sugerem que o hábito de fumar pode provocar um maior risco de leucemia, câncer de fígado, de cólon ou reto, problemas congênitos em filhos de mulheres que não deixaram de fumar durante a gestação, impotência, entre muitas outras.

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